O “interesse público” é reduzido à curiosidade sobre as vidas privadas de figuras públicas e a arte da vida pública é reduzida à exposição pública de questões privadas e a confissões de sentimentos privados (quanto mais íntimos, melhor).
BAUMAN, "Modernidade líquida", p. 46.
BAUMAN, "Modernidade líquida", p. 46.
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