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Entre vista 1 e 2 (ou aquilo que ainda não me perguntaram) (fragmentos)
Elisa Lucinda

- que o homem que habita o meu desejo e o lado mais nobre de minha cama-alma é o mesmo do meu sonho;
- que estou muito acostumada comigo. E quase não brigamos;
- que gosto de luta mas não gosto de briga;
- que todos os beijos na boca são únicos;
- que se eu passar mais de 24 horas num lugarejo com amor, viro nativa, avó, parteira e vizinha;
- que ajo como se fosse viver eternamente e morrer amanhã;
- que sou chegada num trovão e a porção de delicadezas que pode causar sobre um poema.
- que o medo é um defeito físico. Paralisa.

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Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.
"Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total". Tem Lacan pra estudar, mas G. Rosa não tá deixando.
Ganhei um presentão . Nenhuma data especial. Presente de amigo, mesmo. Muitos corações, Nando. Que bom que eu conheci você. E q ue bom que as coisas andam tão certas nesta vida tão doida.