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Eu existi, eu sou, eu pensei, eu senti, e eu queria que você soubesse.

Rachel de Queiroz.

Comentários

Mariana disse…
Me lembrou o:" Silêncio, preciso saber se existo" do Neruda. COnhece?
Anônimo disse…
Oi, Adriane! Eu de novo... Queria te mandar um email, mas nao tenho seu endereço eletrônico... Então vou só resumir o textão que queria escrever:quando tenho vontade de ler algo que me ajude a refletir e que seja belo, uma das fontes é o seu blog! Além disso, acho lindo e comovente o amor entre vc e o Fernando, fico feliz por conhecer vcs dois... Dá gosto de ver e acompanhar, mesmo de longe. Beijos, Carol (C4)
Anônimo disse…
Falamos de você ontem e procurei seu nome na net para comprovar: seu currículo lattes é uma belezinha!! Fora que nas duas supervisões (ótimas) com você percebi que seu consultório é lo-ta-do!! Eu não tive o mesmo destino na Psicologia, mas minha família nova me deu muitas alegrias. Que bom ver que você deu tão certo, principalmente em uma área tão difícil como a psicanálise. Mas você merece, sempre foi muito batalhadora e nunca teve medo do trabalho, além ser uma inteligência ímpar.
Bjs, Drica.
Alexandre - PUC
Dri disse…
Aaaah, pessoas que eu não vejo há muito tempo e tão delicadas comigo e com este projeto de blog! Que coisa mais feliz!
Anônimo disse…
Dri, querida, passear por aqui é ter acesso a tanta generosidade de palavras. Acabei de utilizar este poema pra mim, e enviei a alguém. É que coube como uma luva para os dedos das minhas palavras esta noite. Fiz algo feliz com uma tristeza. Obrigada!!
Cris Barreto

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Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.
"Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total". Tem Lacan pra estudar, mas G. Rosa não tá deixando.
Ganhei um presentão . Nenhuma data especial. Presente de amigo, mesmo. Muitos corações, Nando. Que bom que eu conheci você. E q ue bom que as coisas andam tão certas nesta vida tão doida.