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Acho que quando a nossa geração tiver de fazer um balanço dos seus merecimentos e misérias para ser julgada, poderemos todos usar esta credencial: fomos contemporâneos do Chico Buarque. E exigir tratamento especial.
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L. Fernando Veríssimo

Comentários

Romina Ferreira disse…
Sávio Veríssimo. E ainda podemos justificar sermos passionais por causa do Chico.
Romina

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Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.
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