Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.
Comentários
Tenho pensado nessa frase e no quanto ela é verdadeira... E talvez isso não seja positivo, pois pode ser reflexo da nossa intolerância, quando as pessoas se mostram diferentes daquilo que queremos que elas sejam. Talvez por isso sejamos quase sempre os únicos culpados das decepções que sofremos pelo caminho...
Tenho viajado nisso... Será que é assim mesmo?
Beijos, querida!