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Ana não se sentia esgotada, cansada, destruída nem nada do que lhe acometera nos ultimos meses. Depois de muito tempo, Ana sorria feito boba. Sorria sozinha. Porque sentia seu coração no lugar, sua cabeça no lugar e não demoraria muito pra sua vida entrar nos eixos. Ana e somente Ana conseguia entender o que se passava e sorria sozinha. Um riso leve, um sorriso solto, que não se pode segurar só pra si. Nem ela sabia que guardava tantos sorrisos. Era muito bom estar de volta.

daqui, que tirou daqui.

Comentários

Jane Abrita disse…
Dri (com a intimidade que a Mari me permitiu, rs),
Tô lisonjeadíssima de ver meu texto aqui. Aparece lá no blog sempre que puder viu? A Casa é sua e o café, sempre fresquinho.
bjs

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Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.
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