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Do Carpinejar para a revista Capricho, alguns trechos de "Tudo o que você deve saber sobre um ex". 


— Ex é um vírus que compromete seu computador. Perderá os álbuns na web, já que inventou de tirar a maior parte das fotos com os rostos colados.  
— Ex é quando o "tudo bem?" deixa de ser um cumprimento para realmente soar como uma pergunta. 
— Ex se torna o mais simpáticos dos seres com o fim do namoro. Não esqueça: ele está fingindo. Mas tanto faz, vai doer igual. 
— Ex é repetir detalhes e palavras da despedida, mudando a ordem das frases e testando se havia alguma esperança do final ser diferente. 
— Ex é pensar pela primeira vez numa viagem longa para uma região remota em um trabalho voluntário.
— Ex é melhorar as amizades e piorar a relação com os pais e irmãos. 
— Ex é ter saudade de si. E raiva de qualquer outro aborrecimento menor. 
— Ex é sempre encontrar algo dele perdido em suas coisas, é sempre procurar algo seu que deve estar nas coisas dele.
— Ex é emagrecer em uma semana os quatro quilos que tentou durante o relacionamento inteiro.  
— Ex é voltar a se perguntar: Será que sou bonita? Será que sou inteligente? Será que beijo bem?
— Ex é nascer sozinha depois de morrer a dois.

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Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.
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