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O Mario diz, irônico, que eu amo tudo e sou uma eterna aniversariante, toda feliz sempre (hahaha!). Não é verdade, Mariozinho. Mas você eu amo mesmo. E Lulu Santos também. Posto então um cara por quem a gente compartilha o amor e que, como você, fica mais legal, mais bonitão, mais talentoso, mais sem jeito, mais sarcástico, mais sumido, mais chato e mais barrigudo a cada ano (você é meio Lulu Santos, Mariozinho, acabei de concluir).
De quebra, escolhi duas músicas que são o máximo. Eu sou muito boa pra você.
Feliz aniversário - da aniversariante.



Tão bem
Ela me encontrou, eu tava por aí, num estado emocional tão ruim - me sentindo muito mal. Perdido, sozinho, errando de bar em bar, procurando não achar. Ela demonstrou tanto prazer de estar em minha companhia que eu experimentei uma sensação que até então não conhecia: de se querer bem, de se querer quem se tem. E ela me faz tão bem, ela me faz tão bem, que eu também quero fazer isso por ela.

Tudo bem
Já não tenho dedos pra contar de quantos barrancos despenquei, e quantas pedras me atiraram ou quantas atirei. Tanta farpa, tanta mentira, tanta falta do que dizer - nem sempre é "so easy" se viver. Hoje eu não consigo mais me lembrar de quantas janelas me atirei e quanto rastro de incompreensão eu já deixei. Tanto bons quanto maus motivos, tantas vezes desilusão... quase nunca a vida é um balão. Mas o teu amor me cura de uma loucura qualquer - é encostar no teu peito, e se isso for algum defeito, por mim, tudo bem.

Comentários

Henrique disse…
beijo, querida...
Carol Sakurá disse…
Essa canção embala há doze anos a minha história de amor com meu marido.
Exatamente,a letra do começo ao fim.
Parabéns pelo post!
Carol

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Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.
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