Pular para o conteúdo principal
É MUITO bom ser cruzeirense.
Sem voz por uma semana.

O vídeo é antigo, mas eu amo a música.
Cruzeiro, quem conhece a tua história de conquistas e vitórias nunca mais te esquecerá.
Cruzeiro, tua história é tão bonita, faz parte da minha vida, pros meus filhos vou contar.
Cruzeiro, o guerreiro dos gramados, sou cruzeirense apaixonado e pra sempre vou te amar.

Comentários

Érika disse…
Obrigada pelo comentário. Quando me visitar, vai sempre se deparar com textos do meu dia a dia, espero que goste. Beijos, e parabéns de uma Corinthiana, :-)
Anônimo disse…
Te vi passando ontem na frente do Pizzarella, buzinando depois do jogo. Gritou muito? Eu também! Hehehe!
Beijos cruzeirenses e saudades, menina.
Daniel
Bruno disse…
Você é a mulher que mais torce q eu conheço desde novinha né, Drica. Adoro isso, acho foda mulher q num implica. Se bem que vc não implica com nada!
CRUZEIROOOO! Bora torcer junto, saudade de você!
Bruno L.

Postagens mais visitadas deste blog

Modéstia às favas, porque é lindo demais e é pra mim. E porque eu amo esse menino branco. . . Porque você é o que me importa do Fer . . Fico preocupado ao pensar que você talvez não saiba que me esforço todos os dias para não interromper reuniões, ligações, debates e seminários e contar sua última piada ou o comentário que fez ao ver a manchete do jornal. . Também não deve saber que melhoro minha postura, arrumo meu cabelo e minhas roupas ao imaginar que talvez te encontre ou que possa me ver de longe, andando distraído por uma rua qualquer. . Sempre que encosto meu ouvido em seu peito redescubro um pouco de fé ao pedir que te protejam e te façam menos frágil do que me parece naquele instante, com seu pequeno punho fechado a carregar meu mundo inteiro. Juro, então, que te fazer feliz vai ser meu exercício diário, como se dele dependesse o resto da minha vida. . Juro também que vou pensar na sua gargalhada, nas danças inusitadas e no carinho que me faz quando já está a dormir sempre que
Minha irmã me mostrou, e eu fiquei emocionadíssima. Só quem teve vai entender (se é que alguém da minha geração não teve...).
Açúcar emprestado Luis Fernando Veríssimo Vizinhos de porta, ele o 41 e ela o 42. Primeiro lance: ela. Bateu na porta dele e pediu açúcar emprestado para fazer um pudim. Segundo lance: ela de novo. Bateu na porta dele e perguntou se ele não queria provar o pudim. Afinal, era co-autor. Terceiro lance: ele. Hesitou, depois perguntou se ela não queria entrar. Ela entrou, equilibrando o prato do pudim longe do peito para não derramar a calda. - Não repara a bagunça... - O meu é pior. - Você mora sozinha? Sabia que ela morava sozinha. Perguntara ao porteiro logo depois de se mudar. A do 42? Dona Celinha? Mora sozinha. Morava com a mãe mas a mãe morreu. Boa moça. Um pouco... E o porteiro fizera um gesto indefinido com a mão, sem dizer o que a moça era. Fosse o que fosse, era só um pouco. A conversa começou com apresentações e troca de informações - "Nélio", "Celinha", "Capricórnio", "Leão", "Daqui mesmo", "Eu também" - e continuou e