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Mostrando postagens de abril, 2008
Tá difícil postar, mas não desisti disso aqui. Hoje não trabalhei à tarde pra ver meu time e, num ato de coragem (horas antes de um jogo complicado contra o Boca), decidi render homenagens a ele, que avacalhou a festa de 100 anos do Galo. E olha que não foi má vontade: no Mineirão, os cruzeirenses até cantaram parabéns pro rival!
O homem, o mito, a fraude Xico Sá Uma das coisas mais hilárias, para não dizer infantis, dos modos de macho e os seus be-a-bás, é o caso do falso don Juan. O homem, o mito, a fraude. Narrativas eróticas que jamais aconteceram à vera, apenas e tão-somente na garganta, riacho de muitos peixes grandes, do contador de vantagens. A nossa mania começa logo nos verdes anos, na mentira de que não somos mais donzelos, e daí levamos ao túmulo, incorrigíveis e tarados Brás Cubas. No princípio, é uma vergonha assumir a virgindade no meio de tantos machões que nos desfiam suas epopéias com o mulherio. Aí contamos também a nossa “vasta experiência”. Não somos nada bocós ou bestas. Segue a vida enfim, segue a vida, como decifra o velho Fred 04 no seu mundo livre sociedade anônima. Um amigo relata no botequim que traçou uma flor do bairro ou a gostosa da firma; ouve o coro ridículo carregado de chope, caldinho, torresmo e testosterona à milanesa: “Comi muiiito!” O falso don Juan é a doença infantil e
Presente do Bruno Fernandes, meu padrinho, meu afilhado, meu amigo, dono da versão mais linda de "I will", dos Beatles.