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Mostrando postagens de setembro, 2006
No último fim de semana, meu irmão de 20 anos perdeu um amigo da mesma idade, que morreu dormindo, atacado por um infarto fulminante. Na noite de quinta, estavam juntos na festa de aniversário de outro amigo. Na manhã de sexta, o João estava morto, na sua cama, aos 20 anos. Simples assim. O desespero do meu irmão ao saber que o amigo tinha morrido e, por outro lado, a força que aqueles rapazes, quase moleques, deram uns aos outros nessa hora me comoveram de forma absurda. Quando soube da notícia, fiquei pensando no quanto gostar é difícil porque as coisas não são eternas, ao contrário: em alguns casos, duram menos que nossa mais modesta expectativa. Depois fiquei sabendo que a turma de amigos seguiu com seu luto tomando cerveja e jogando video-game na casa de um deles, lembrando do João e fazendo, afinal, o que ele também faria em um sábado à tarde se estivesse vivo. Não poderia existir forma mais bonita de sofrer e prestar homenagem. Tenho muito a aprender com esses quase-moleques de
"Se tudo começou com Big Bang, tinha que acabar com Big Mac". Trilha de Onqotô, do Grupo Corpo (que coisa o Onqotô, hein?).
Rota www.02neuronio.blog.uol.com.br Não existe coisa mais linda nesse mundo. Ele abre o porta-luvas daquele gol amarelo e – sem precisar se virar – lhe estende a mão com um pacote de lenços de papel. - Vamos para onde? E para onde íamos mesmo? Íamos para a Lua, para a Cidade do México, para as selvas escondidas do Laos. Íamos desbravar novas civilizações, percorrer todos os cafés de Paris, refazer a rota das especiarias, conquistar os 18 territórios. Mas o mundo encurtou. - Vamos para Gávea. Não existe coisa mais linda nesse mundo do que aquele silêncio amoroso. Ele não vai tentar decifrar os motivos. Não vai dizer que você merece coisa melhor. Nunca argumentará que foi melhor assim. E que ao menos foi rápido. Que você já passou por isso. Ele não ousará falar que as coisas vão ficar bem. Quem passa doze horas atrás de um volante sabe da vida de verdade. Se você nunca chorou num banco de trás de um táxi, talvez você tenha amado pouco. E por isso, justamente, tenha sido mais feliz.
O texto é da minha irmã, e eu amei. Sinto muito por estar em inglês, mas não posso mais lutar contra o fato de que minha irmã se tornou americana de vez. Tá lá em http://legallynormal.blogspot.com/ . Ana Carol em seu melhor humor. . Freedom of jeans and the dumb little brazilian girls This week has been a very good, busy, productive one, but I absolutely need it to be over. I can never make myself go to sleep before at least 2am, and that only adds up to 5 hours of sleep a night at most. Usually by Friday, when ideally someone should have slept 40 hours, I only slept 25, and you can clearly see it by the lack of make-up, the hair in a pony-tail that hasn't even been brushed, and the fact that I usually go out the door looking like I was blindfolded while getting dressed. One of the things that I absolutely LOVE about the new job is that there is no dress code. My old job did, except for casual Fridays, when we could wear jeans. I had never been a jeans type of girl, and the first