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Mostrando postagens de maio, 2007
Das utopias Mário Quintana Se as coisas são inatingíveis... ora! não é motivo para não querê-las... Que tristes os caminhos, se não fora a mágica presença das estrelas!
Meu último post me rendeu a declaração de amor mais linda do mundo. Te amo, Fer . . "Se se ama alguém com muita força, amam-se também todas as coisas que pertencem a essa pessoa, as roupas que ela porta e, ainda mais, seu rosto, suas mãos e todas as partes de seu corpo. Sempre desejamos ter tudo dela; uma parte para fazê-la também parte de nós mesmos, ou seja, eu poderia devorar por amor. (citado por Havellock Ellis) O tic-tac; Os primeiros cabelos, pequetitos, quando a testa acaba; A sandália que anda sozinha; Os pés esticados, quando espreguiça; O Esquilo; A mão com pinta!; A mão sem pinta! (Tem de todos os estilos); As costas; Ah, as costas!; O colo; O palm-top; O NARIZ!!!; A biblioteca, "gigantesca", vários armários ocupados; Os pitorescos estilos de dança; A gargalhada; A gargalhada delícia e que contagia; A gargalhada que me mata de saudades; O humor; A inteligência; Quando a calma aparece; Quando a ira cede e a razão desponta; Quando abre os olhos de manhã e dá um
Se se ama alguém com muita força, amam-se também todas as coisas que pertencem a essa pessoa, as roupas que ela porta e, ainda mais, seu rosto, suas mãos e todas as partes de seu corpo. Sempre desejamos ter tudo dela; uma parte para fazê-la também parte de nós mesmos, ou seja, eu poderia devorar por amor. (citado por Havellock Ellis)
Belo Belo Manuel Bandeira Belo belo minha bela Tenho tudo que não quero Não tenho nada que quero Não quero óculos nem tosse Nem obrigação de voto Quero Quero Quero a solidão dos píncaros A água da fonte escondida A rosa que floresceu Sobre a escarpa inacessível A luz da primeira estrela Piscando no lusco-fusco Quero quero Quero dar a volta ao mundo Só num navio de vela Quero rever Pernambuco Quero ver Bagdad e Cusco Quero quero Quero o moreno de Estela Quero a brancura de Elisa Quero a saliva de Bela Quero as sardas de Adalgisa Quero quero tanta coisa Belo belo Mas basta de lero-lero Vida noves fora zero