[...] o olhar é um furo, o Outro é cego por ser inconsistente e o olhar é uma faísca, um fulgor, um relâmpago que se acende num instante, como o fogo de artifício, o brilho de uma jóia eternizando o desejo, o belo desejo, o desejo escópico. [...] QUINET, Antonio. "Um olhar a mais: ver e ser visto na psicanálise". Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002.
“A poesia é ao mesmo tempo um esconderijo e um alto-falante.” Nadine Gordimer