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Comentários

Anônimo disse…
Bacana o texto abaixo, da Martha Medeiros. Ela sempre tem muita coisa relevante a dizer, eu acho. E é difícil lidar com a "perda" de nossos modelos, sejam eles quais forem.

Se não paramos para pensar (e sentir), acabamos nos tornando intolerantes às dificudldades alheias. Mas e nossa vez? Heh...
Fernando disse…
Eu não vou ser banana nunca...
Eu quero ser bombeiro um dia!

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"Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total". Tem Lacan pra estudar, mas G. Rosa não tá deixando.
"[...] Tio Terêz o levara à beira da mata, ia tirar taquaras. [...]  - Miguilim, este feixinho está muito pesado para você?.  - Tio Terêz, está não. Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca que é pesado". Guimarães Rosa, "Manuelzão e Miguilim".