Corrigindo uma falta gravíssima: a ausência do Mia Couto na lista de autores deste blog. Não, nunca li Mia Couto. Mas a Mari falou, tá falado. E ela sabia que o trecho que ela selecionou pra mim ia me fazer ficar maluca pra postar.
“No meu caso, não, a ausência me deixa submersa, sem acesso a mim. Este é o meu conflito: quando estás, não existo, ignorada. Quando não estás, me desconheço, ignorante. Eu só sou na tua presença. E só me tenho na tua ausência. Agora, eu sei. Sou apenas um nome. Um nome que não se acende senão em tua boca”.
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