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Algumas pessoas vão dizer que me faltou timing pra publicar este post, uma vez que:
a) o fato aconteceu já há uma semana;
b) o jogo que abrigou a cena - o clássico Cruzeiro e Atlético - terminou em zero a zero, com meu time jogando muito mal;
c) o Cruzeiro sofreu a primeira derrota do ano na semana que passou, depois de tomar um gol dos mais imbecis (fato narrado pelo meu futuro marido - atleticano, claro - pelo menos 1.227 vezes, de terça-feira pra cá).
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De qualquer maneira, vi ao vivo o episódio do video abaixo e fiquei esperando ansiosamente encontrá-lo na internet. Quem me deu o caminho das pedras foi o Bruno, companheiro de Mineirão no momento histórico que reproduzo a seguir, apesar dos pesares, porque:
a) o humor da situação vai ser eterno;
b) o Atlético também jogou mal no zero a zero do clássico;
c) o único gol sofrido pelo Cruzeiro não faz da campanha de 2008 menos louvável.
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É o Atlético, obá!
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Comentários

Anônimo disse…
Linda e cruzeirense... você é perfeita! Larga esse atleticano e venha viver comigo! Hehehehe!
Brincadeira Dri, gosto muito do seu blog. Abração.
Gravata disse…
Que cagada! Deveriam fazer uma montagem desse lindo evento com aquele da bandeira zoada que depois é substituída pela bonitona - e nova - do nosso time azul.
Gui disse…
Ei Dri.

Também faço visitas.
Saudades.
Aliás, não gostei do post, porque ele põe em voga a falta de senso do atleticano que, sinceramente, é recorrente... tenho que admitir...

Bjos
Gui
Joanna disse…
Ei, Drica!
Acho que vc vai adorar este blog de uns amigos.
Se bem que fanática deste jeito é capaz até de você conhecer. rsrs

Em todo o caso: http://www.carrinhonoolho.blogspot.com/

Beijinhos
Jo

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"Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total". Tem Lacan pra estudar, mas G. Rosa não tá deixando.
"[...] Tio Terêz o levara à beira da mata, ia tirar taquaras. [...]  - Miguilim, este feixinho está muito pesado para você?.  - Tio Terêz, está não. Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca que é pesado". Guimarães Rosa, "Manuelzão e Miguilim".