Pular para o conteúdo principal
Dialética
Vinícius de Moraes

É claro que a vida é bela
E a alegria, a única indizível emoção
É claro que te acho linda
Em ti bendigo o amor das coisas simples
É claro que te amo
E que tenho tudo pra ser feliz

Mas acontece que eu sou triste...

Comentários

Anônimo disse…
Dri: vc não foi na jornada?!! Foi ótima e tenho que te contar tudo que rolou. Novidades na vida tam bém! Boas! Entrei no bolg do Fernando e tentei deixar um comente...mas ele nao aceita anonimo.... nem "anonimo célebre" como eu...hehehee. Deixa lá pra mim, e vê se aparece,mulher!

"Oi Fer, já ter chamo assim...meiose da intimidade com a Dri. Adoro e passo sempre por aqui, desde que vc voltou a existir virtualmente de forma mais cotidiana. Hoje não resisti e cá estou deixando coment. É que, finalmente, ao ver essa foto da favela que vc postou aqui, tive um insight e vi o que sempre via e escrevia sobre as cidades,frases sobre o olhar da cidade. Sei, desde sempre, que a cidade nos olha, e que é impresindível o olhar da cidade sobre o nosso percurso... mas vi na foto, o olho da cidade. O verdadeiro "olho vivo"! um amontoado deles, fazem o olhar da cidade sob nós. Achei a foto tão bela. Alguém grafitou ali, dois olhos,espalhando assim o meu olhar sobre os outros. E espalhou o meu. Amontoados deles - pretos, castanhos e azuis. Beijos, e fica aqui minha confissão. Cris Barreto"

Postagens mais visitadas deste blog

Modéstia às favas, porque é lindo demais e é pra mim. E porque eu amo esse menino branco. . . Porque você é o que me importa do Fer . . Fico preocupado ao pensar que você talvez não saiba que me esforço todos os dias para não interromper reuniões, ligações, debates e seminários e contar sua última piada ou o comentário que fez ao ver a manchete do jornal. . Também não deve saber que melhoro minha postura, arrumo meu cabelo e minhas roupas ao imaginar que talvez te encontre ou que possa me ver de longe, andando distraído por uma rua qualquer. . Sempre que encosto meu ouvido em seu peito redescubro um pouco de fé ao pedir que te protejam e te façam menos frágil do que me parece naquele instante, com seu pequeno punho fechado a carregar meu mundo inteiro. Juro, então, que te fazer feliz vai ser meu exercício diário, como se dele dependesse o resto da minha vida. . Juro também que vou pensar na sua gargalhada, nas danças inusitadas e no carinho que me faz quando já está a dormir sempre que...
Minha irmã me mostrou, e eu fiquei emocionadíssima. Só quem teve vai entender (se é que alguém da minha geração não teve...).
Açúcar emprestado Luis Fernando Veríssimo Vizinhos de porta, ele o 41 e ela o 42. Primeiro lance: ela. Bateu na porta dele e pediu açúcar emprestado para fazer um pudim. Segundo lance: ela de novo. Bateu na porta dele e perguntou se ele não queria provar o pudim. Afinal, era co-autor. Terceiro lance: ele. Hesitou, depois perguntou se ela não queria entrar. Ela entrou, equilibrando o prato do pudim longe do peito para não derramar a calda. - Não repara a bagunça... - O meu é pior. - Você mora sozinha? Sabia que ela morava sozinha. Perguntara ao porteiro logo depois de se mudar. A do 42? Dona Celinha? Mora sozinha. Morava com a mãe mas a mãe morreu. Boa moça. Um pouco... E o porteiro fizera um gesto indefinido com a mão, sem dizer o que a moça era. Fosse o que fosse, era só um pouco. A conversa começou com apresentações e troca de informações - "Nélio", "Celinha", "Capricórnio", "Leão", "Daqui mesmo", "Eu também" - e continuou e...