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Mário Quintana, sempre. E viva a linda da Marcela e seus livros fantásticos!

Poeminha sentimental
Mário Quintana

O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.

Comentários

Ana B. disse…
A Marcela é a única "cult" que eu não tenho preconceito. Pq eu acho que ela é cult de verdade.
Carol disse…
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam

amei!

:D

Beijo, moça
marcela dantés disse…
hahahahaa eu não sei como o barroso pode ter duas irmãs tão legais.
ou melhor, não sei como tendo duas irmãs tão legais o barroso conseguiu sair tão chato.

incrível.

o poeminha sentimental é um dos meus favoritos. adoro!

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