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Vês, lá longe, o campo de trigo? Eu não como pão. O trigo para mim é inútil. Os campos de trigo não me lembram coisa alguma. E isso é triste! Mas tu tens cabelo cor de ouro. E então serás maravilhoso quando me tiverdes cativado.
O trigo que é dourado fará lembrar-me de ti. E eu amarei o barulho do vento do trigo...

O pequeno príncipe, Saint Exupéry.

Comentários

Ana Caroline Bittencourt disse…
Oi!
Numa dessas madrugadas da vida procurando poesia na internet [!], achei seu blog, isso tem algum tempo. Percebi que depois que o encontrei, sempre acabava voltando... :D
O comentário é um pequeno agradecimento, pois por causa dele, entrei em contato com autores que não conhecia, como a Alice Ruiz e Adélia Prado. :)

É isso.
Tudo de bom pra você!
Beijo,
Ana
Anônimo disse…
O Leblon pareceu perfeito da primeira vez que estive aqui. Agora, é chato e sem graça.
...
Eu tenho muitas saudades. Fico com o seu blog, é um pouco de você e me faz companhia. Agora moro aqui. Risos.
Nic
Joanna disse…
ahhhhhh
que meigo dri!
= )
Anônimo disse…
Ziraldo nem parece com o Mauricio de Souza.

Mas voce é linda.

Vai comer um pão.
Giu disse…
Olá!
Adorei a sua passadinha lá no blog e queria dizer que estou para indicar o seu há algum tempo já. Adoro! E super me identifico com as suas referências literárias!
Parabéns pelo espaço.
Beijo

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‎"[...] ousei escrever, em algum lugar, 'Freud e eu'. [...] Por que haveria algo de escandaloso, por parte de alguém que passou a vida inteira ocupado com a contribuição de Freud, em dizer 'Freud e eu'?". Lacan, "Seminário 16".
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