Pular para o conteúdo principal
A Bebel foi adotada. E vai ser feliz pra sempre.

Comentários

Sandra Timm disse…
Que bom, Dri!

Fiquei super comovida com a história dela... eu adoro bichos. Aliás, gosto mais de bicho do que de gente, mas prefiro os gatos. Já tive 12 dentro de um apartamento e tive que mudar de prédio pq o condomínio me aplicava multas pesadas.

Hoje tenho só 4 e uma de minhas gatinhas está em trabalho de parto, como está bem gordinha, acho que vem mais uns quatro.

Se eu pudesse e morasse em uma casa, com pátio e talz, eu levaria pra lá todos os bichos abandonados que eu acho na rua...

Já para aleijados, doentes, velhinhos, crianças e mendigos eu não seria capaz de dar uma moeda de 5 centavos, se tivesse. vAI ENTENDER, NÉ?...
Fernando disse…
Esse post é o mais lindo e mais sincero dos últimos tempos - em vários blogs.
Joanna disse…
minha gente, foi por muuuuito pouco que a magali não adotou a bebel e deu a ela um outro final feliz.
as pessoas a quiseram bem.
bebel é desde sempre querida -desde sua história de vida até as palavras e imagens - e agora tornou-se personagem.
Vez ou outra dêem notícias dela, que até eu já to com saudade deste olhar encantador. rsrsr

Vcs são uns fofos ;)

Postagens mais visitadas deste blog

"Porque a cabeça da gente é uma só, e as coisas que há e que estão para haver são demais de muitas, muito maiores diferentes, e a gente tem de necessitar de aumentar a cabeça, para o total". Tem Lacan pra estudar, mas G. Rosa não tá deixando.
"[...] Tio Terêz o levara à beira da mata, ia tirar taquaras. [...]  - Miguilim, este feixinho está muito pesado para você?.  - Tio Terêz, está não. Se a gente puder ir devagarinho como precisa, e ninguém não gritar com a gente para ir depressa demais, então eu acho que nunca que é pesado". Guimarães Rosa, "Manuelzão e Miguilim".
Sex and the city . Nunca vi - nunca mesmo - e não gostei. Acho deprimente o bando de mulheres na faixa dos trinta (vejam bem: não estou falando de adolescentes!) que acreditam que Nova York é aqui, que se sentem modernetes porque lêem Nova (audácia!), que fazem tratados sobre o significado oculto do comportamento masculino e que - esta é a cereja do bolo - anunciam numa mesa de bar: "nossa, eu sou muito a Carrie" ou qualquer uma das personagens caricatas do seriado. É só um programinha de TV, meninas. De outro país, outra cultura, sobre mulheres que têm roupas e depressões fashion-bacaninhas (não, não precisa ter assistido pra saber do que se trata). Pelo amor de Deus. E depois a gente é obrigada a escutar que falta "homem interessante" no mundo.