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O teu amor é uma mentira que a minha vaidade quer. E o meu, poesia de cego, você não pode ver. Não pode ver que, no meu mundo, um troço qualquer morreu

... num corte lento e profundo entre você e eu.



Cazuza

Comentários

Dri disse…
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse…
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
Ju disse…
Ai que lindo!!! (e gostei de saber da viagem, isso aí garota!! Dançando e rodando!!! hahahaha)

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‎"[...] ousei escrever, em algum lugar, 'Freud e eu'. [...] Por que haveria algo de escandaloso, por parte de alguém que passou a vida inteira ocupado com a contribuição de Freud, em dizer 'Freud e eu'?". Lacan, "Seminário 16".
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