Pular para o conteúdo principal

Eu existi, eu sou, eu pensei, eu senti, e eu queria que você soubesse.

Rachel de Queiroz.

Comentários

Mariana disse…
Me lembrou o:" Silêncio, preciso saber se existo" do Neruda. COnhece?
Anônimo disse…
Oi, Adriane! Eu de novo... Queria te mandar um email, mas nao tenho seu endereço eletrônico... Então vou só resumir o textão que queria escrever:quando tenho vontade de ler algo que me ajude a refletir e que seja belo, uma das fontes é o seu blog! Além disso, acho lindo e comovente o amor entre vc e o Fernando, fico feliz por conhecer vcs dois... Dá gosto de ver e acompanhar, mesmo de longe. Beijos, Carol (C4)
Anônimo disse…
Falamos de você ontem e procurei seu nome na net para comprovar: seu currículo lattes é uma belezinha!! Fora que nas duas supervisões (ótimas) com você percebi que seu consultório é lo-ta-do!! Eu não tive o mesmo destino na Psicologia, mas minha família nova me deu muitas alegrias. Que bom ver que você deu tão certo, principalmente em uma área tão difícil como a psicanálise. Mas você merece, sempre foi muito batalhadora e nunca teve medo do trabalho, além ser uma inteligência ímpar.
Bjs, Drica.
Alexandre - PUC
Dri disse…
Aaaah, pessoas que eu não vejo há muito tempo e tão delicadas comigo e com este projeto de blog! Que coisa mais feliz!
Anônimo disse…
Dri, querida, passear por aqui é ter acesso a tanta generosidade de palavras. Acabei de utilizar este poema pra mim, e enviei a alguém. É que coube como uma luva para os dedos das minhas palavras esta noite. Fiz algo feliz com uma tristeza. Obrigada!!
Cris Barreto

Postagens mais visitadas deste blog

Lo que me gusta de tu cuerpo es el sexo. Lo que me gusta de tu sexo es la boca. Lo que me gusta de tu boca es la lengua.  Lo que me gusta de tu lengua es la palabra. (Julio Cortázar)
‎"[...] ousei escrever, em algum lugar, 'Freud e eu'. [...] Por que haveria algo de escandaloso, por parte de alguém que passou a vida inteira ocupado com a contribuição de Freud, em dizer 'Freud e eu'?". Lacan, "Seminário 16".
Ambiciosa Florbela Espanca Para aqueles fantasmas que passaram, Vagabundos a quem jurei amar, Nunca os meus braços lânguidos traçaram O voo dum gesto para os alcançar ... Se as minhas mãos em garra se cravaram Sobre um amor em sangue a palpitar ... - Quantas panteras bárbaras mataram Só pelo raro gosto de matar ! Minh’ alma é como a pedra funerária Erguida na montanha solitária Interrogando a vibração dos céus ! O amor dum homem ? - Terra tão pisada, Gota de chuva ao vento baloiçada ... Um homem ? - Quando eu sonho o amor de um Deus ! ...