Pular para o conteúdo principal
Do blog do Fer:

"Fiz uma daquelas brincadeiras que às vezes chegam por e-mail e que, invariavelmente, ignoramos. Nesse caso, porém, imaginei que o resultado pudesse ficar legal. A instrução era digitar a resposta das perguntas abaixo no campo de busca do Flickr e escolher uma das fotos da primeira página de resultados. Depois, gerar um mosaico.
1. What is your first name?
2. What is your favorite food?
3. What is your favorite color?
4. Favorite drink?
5. Dream vacation?
6. Favorite hobby?
7. What you want to be when you grow up?
8. What do you love most in life?
9. One word to describe you?"

Minha brincadeira foi adivinhar as palavras que deram origem ao mosaico dele. Acertei todas, com exceção do nome da praia pra onde ele quer ir. O Fer é Fernando, taioba (ou comida mineira), azul, suco de maracujá, praia, fotografia, feliz, dri, curioso. 
Eu sou o que ele mais ama na vida. E também um prédio, como vocês podem ver na foto. Ah! E muito, muito sortuda. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Modéstia às favas, porque é lindo demais e é pra mim. E porque eu amo esse menino branco. . . Porque você é o que me importa do Fer . . Fico preocupado ao pensar que você talvez não saiba que me esforço todos os dias para não interromper reuniões, ligações, debates e seminários e contar sua última piada ou o comentário que fez ao ver a manchete do jornal. . Também não deve saber que melhoro minha postura, arrumo meu cabelo e minhas roupas ao imaginar que talvez te encontre ou que possa me ver de longe, andando distraído por uma rua qualquer. . Sempre que encosto meu ouvido em seu peito redescubro um pouco de fé ao pedir que te protejam e te façam menos frágil do que me parece naquele instante, com seu pequeno punho fechado a carregar meu mundo inteiro. Juro, então, que te fazer feliz vai ser meu exercício diário, como se dele dependesse o resto da minha vida. . Juro também que vou pensar na sua gargalhada, nas danças inusitadas e no carinho que me faz quando já está a dormir sempre que...
Minha irmã me mostrou, e eu fiquei emocionadíssima. Só quem teve vai entender (se é que alguém da minha geração não teve...).
Açúcar emprestado Luis Fernando Veríssimo Vizinhos de porta, ele o 41 e ela o 42. Primeiro lance: ela. Bateu na porta dele e pediu açúcar emprestado para fazer um pudim. Segundo lance: ela de novo. Bateu na porta dele e perguntou se ele não queria provar o pudim. Afinal, era co-autor. Terceiro lance: ele. Hesitou, depois perguntou se ela não queria entrar. Ela entrou, equilibrando o prato do pudim longe do peito para não derramar a calda. - Não repara a bagunça... - O meu é pior. - Você mora sozinha? Sabia que ela morava sozinha. Perguntara ao porteiro logo depois de se mudar. A do 42? Dona Celinha? Mora sozinha. Morava com a mãe mas a mãe morreu. Boa moça. Um pouco... E o porteiro fizera um gesto indefinido com a mão, sem dizer o que a moça era. Fosse o que fosse, era só um pouco. A conversa começou com apresentações e troca de informações - "Nélio", "Celinha", "Capricórnio", "Leão", "Daqui mesmo", "Eu também" - e continuou e...