Pular para o conteúdo principal

Alguns achavam que a gente tinha um caso nesses 15 anos, mas o que a gente sempre teve foi amor. E amor a gente vive do jeito certo, sem trapacear. Eu admiro a honestidade com que você sempre soube tratar o amor. Foi isso que me fez amar você (não se esqueça disso).
2010 foi o pior ano da minha vida. Mas 2010 teve você - e olhando pra sua foto eu penso "bom, a vida não é tão injusta assim, certo?". Obrigada por não me deixar desistir de tudo. De você, mas principalmente de mim.

"Eu não existo no seu blog". Taí. Mas só pra te fazer sentir incluído, Pe. Pra mim, você sempre existiu aqui. E também aqui dentro.

Comentários

Anônimo disse…
Eu não conheço o Pe, mas quem viu como você ficou sabe o quanto a presença dele valeu. Fico torcendo pro coração que estava tão pequenininho ficar grande de novo, batendo com força total. Nada de tanto choro em 2011, ok? Sua gargalhada fez falta, é a melhor que eu conheço!!
Feliz ano novo, Dri!!! Depois de tudo, você merece!!
Um beijão,
Teresa
Daniella Cabizuca disse…
Nunca vi chorar taaaaanto como você este ano, parecia uma caixa dágua hahahaha. Não seja tão dura com vc e não tente fazer tudo certo e ser tão correta na visão de todos porque isso é impossível. Viva a sua vida e seja feliz porque honestidade você tem de sobra, sem ter que se esforçar. Eu admiro muitoooo você pessoalmente e profissionalmente por sua postura e seriedade, além de seu jeito de tratar a todos. E sei que essa é a opinião de quem te conhece de verdade.
Um beijo,
Dani
Anônimo disse…
Não vou esquecer. Ainda mais depois de ganhar um post lindo desse no seu blog. Tô muito feliz. Tão tão feliz, que tô até pensando em te levar pra morar na Guinea comigo. Vamos!? rs

Brincadeiras aparte, quem tem que agradecer aqui sou eu por ter voce ao meu lado. Eu sei que 2010 não foi nada facil pra você, e eu espero que voce não tenha que passar por isso nunca mais na sua vida. Quero fazer 2011 um ano repleto de alegrias pra nos dois.

Te amo Dri
Beijo
Pe
Anônimo disse…
Dri e seus namorados lindos. Nenhum escapa da maldição. Rá.
Loveeee.

obs: te vi falar no evento do mestrado. Que mulherão, gente!! Só entendi a metade, mas achei lindo! kkkkkk
Gláucia disse…
Amar é o que vale a pena e você sempre soube disso, querida. Ame muito. E que o Pedro mereça a sua disputada (e enrolada) companhia rs.
Bruno disse…
Eu já gosto do Pe!
Ana B. disse…
One word: ALEXANDREPIRES.
Anônimo disse…
Ah Ana, isso é amor, eu sei que é! Gosto muito de voce tambem! Rss
Beijo!
Pe
F. disse…
Tratando-se de um amigo tão gato, acho que vale a pena repensar sobre promovê-lo a outro posto... rs
Brincadeiras à parte, amigos verdadeiros são os tesouros que colecionamos pela vida.
Pra estes, dispensam-se palavras.

Postagens mais visitadas deste blog

Modéstia às favas, porque é lindo demais e é pra mim. E porque eu amo esse menino branco. . . Porque você é o que me importa do Fer . . Fico preocupado ao pensar que você talvez não saiba que me esforço todos os dias para não interromper reuniões, ligações, debates e seminários e contar sua última piada ou o comentário que fez ao ver a manchete do jornal. . Também não deve saber que melhoro minha postura, arrumo meu cabelo e minhas roupas ao imaginar que talvez te encontre ou que possa me ver de longe, andando distraído por uma rua qualquer. . Sempre que encosto meu ouvido em seu peito redescubro um pouco de fé ao pedir que te protejam e te façam menos frágil do que me parece naquele instante, com seu pequeno punho fechado a carregar meu mundo inteiro. Juro, então, que te fazer feliz vai ser meu exercício diário, como se dele dependesse o resto da minha vida. . Juro também que vou pensar na sua gargalhada, nas danças inusitadas e no carinho que me faz quando já está a dormir sempre que...
Minha irmã me mostrou, e eu fiquei emocionadíssima. Só quem teve vai entender (se é que alguém da minha geração não teve...).
Açúcar emprestado Luis Fernando Veríssimo Vizinhos de porta, ele o 41 e ela o 42. Primeiro lance: ela. Bateu na porta dele e pediu açúcar emprestado para fazer um pudim. Segundo lance: ela de novo. Bateu na porta dele e perguntou se ele não queria provar o pudim. Afinal, era co-autor. Terceiro lance: ele. Hesitou, depois perguntou se ela não queria entrar. Ela entrou, equilibrando o prato do pudim longe do peito para não derramar a calda. - Não repara a bagunça... - O meu é pior. - Você mora sozinha? Sabia que ela morava sozinha. Perguntara ao porteiro logo depois de se mudar. A do 42? Dona Celinha? Mora sozinha. Morava com a mãe mas a mãe morreu. Boa moça. Um pouco... E o porteiro fizera um gesto indefinido com a mão, sem dizer o que a moça era. Fosse o que fosse, era só um pouco. A conversa começou com apresentações e troca de informações - "Nélio", "Celinha", "Capricórnio", "Leão", "Daqui mesmo", "Eu também" - e continuou e...