[...] o olhar é um furo, o Outro é cego por ser inconsistente e o olhar é uma faísca, um fulgor, um relâmpago que se acende num instante, como o fogo de artifício, o brilho de uma jóia eternizando o desejo, o belo desejo, o desejo escópico. [...]
QUINET, Antonio. "Um olhar a mais: ver e ser visto na psicanálise". Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2002.
“A poesia é ao mesmo tempo um esconderijo e um alto-falante.” Nadine Gordimer
Comentários
Lindo o trecho do olhar. Coloquei um post bem belo sobre o mesmo assunto hj, dá uma olhada. Outra cousa, peguei aqui um poeminha do Vinícius sobre o amor, mas coloquei os créditos para o seu blog, viu?!
Bjs
Bjo.
Saiba quem deitou no divã na revista "VER E SER VISTO NA PSICANÁLISE"
Nas bancas a partir de novembro.